- Onde é que é o teu quarto? - perguntou ele, parando de me beijar por uns segundos.
- Lá em cima...
Subimos a escadaria e fomos para um dos quartos... não era o "meu", mas também não era o do meu pai, e como esta noite somos hóspedes cá da casa...
Assim que entramos no quarto empurrei o Ezequiel para cima da cama, ficando por cima dele no segundo seguinte. Os beijos sucediam-se a um ritmo alucinante e o desejo em mim aumentava cada vez mais.
As mãos do Ezequiel percorreram o meu corpo, começando pelas costas deixando-as ficar nas minhas coxas. Comecei a abrir a camisa que ele envergava e beijei-lhe o tronco à medida que este ficava descoberto.
Invertemos as posições e a tortura começou.
O Ezequiel abriu a minha camisa e fez de tudo para me deixar completamente louca. Começou por me beijar o pescoço, passando para o meu peito descendo até ao umbigo.
As duas primeiras peças de roupa saíram dos nossos corpos e não demorou até ficarmos em roupa interior. O corpo dele, confesso, deixou-me ainda mais cheia de vontade de chegar ao meu limite máximo, o que não demorou a acontecer... o Ezequiel, fez-me ir às nuvens sem nunca de lá sair. Só quando ambos os corpos já estavam cansados, todos suados e completamente satisfeitos (o que demorou a acontecer), é que caímos nos braços um do outro completamente ofegantes mas com todo o prazer que conseguimos reter do primeiro round.
Quando as nossas respirações começaram a regressar ao seu ritmo natural, foi quando ma aconcheguei mais ao Ezequiel dando-lhe leves beijos no peito.
- Invertemos um bocado as coisas... vamos agora jantar? - olhei-o nos olhos e ele sorriu-me. Os olhos dele estavam brilhantes e extremamente sexys.
- Pode ser...
- Vou ver o que se arranja - levantei-me e agarrando num lençol, enrolei-o a mim e fui até à cozinha.
Abri o frigorífico e não havia praticamente nada para comer a não ser ovos e bacon... dava para matar a fome.
Comecei a preparar a comida ao fogão, entretanto chega o Ezequiel à cozinha e agarrou-me pela cintura beijando-me o ombro descoberto.
- Vamos ter de ficar por ovos mexidos com bacon.
- Mas queres que vá buscar alguma coisa?
- Nem penses - virei-me para ele confirmando as minhas suspeitas, ele estava só de boxers - nem penses que agora te vais vestir... sabes perfeitamente a trabalheira que deu a por-te neste estado.
Ele riu-se e beijou-me. Estávamos a ir já para outros caminhos quando eu travei a fundo. Estava a começar a ficar realmente com fome.
- Não queiras tudo já, Sr. Engatatão.
- Fraquinha!
Virei-me para o fogão e finalizei o nosso "jantar".
- Fraquinha não! Simplesmente quero tudo do bom. Acho que prefiro bem feito, como o primeiro round, do que às três pancadas.
A gargalhada foi geral e fomos para a sala. Sentamo-nos no chão ao pé da mesa de centro junto dos sofás e começamos a comer. Estávamos mais numa de dar comida um ao outro do que pegar no garfo com a nossa mão e meter a comida na boca, por isso estávamos muito pertinho um do outro.
- O que é que achas que acontecia se o teu pai entrasse por aí agora?
- Tu nem sonhes com uma coisa dessas! Acho que morria!
- Então... mas ele pode entrar.
- Não pode não. Ele não está no país! Não te ponhas a meter-me coisas na cabeça ou vamos embora.
- Não!
- Agora ficaste aflitinho! - eu desmanchei-me a rir - acho que preferia ter de encarar o meu pai do que o meu primo neste momento.
- Podes crer...
- Prepara-te para amanhã. Em casa... e no Real.
- Nem me digas nada... mas vai valer a pena - ele aproximou-se ainda mais de mim e beijou-me.
Esquecemos a comida e dedicamo-nos ao que realmente estávamos interessados em fazer. Ser um do outro vezes e vezes sem conta, com os diversos tipos de prazer que conseguimos ter um com o outro e sem vontade nenhuma de desistir.
Acabamos por desistir ao fim do quinto ou sexto round (confesso que perdi a noção do número) quando os nossos corpos pediram por descanso, mas mesmo assim pediam para permanecerem junto um do outro.
(Ezequiel)
Na manhã seguinte:
Não fazia a mínima ideia de que horas eram, mas acordei com a mulher mais linda do mundo ao lado e a vontade de voltar a adormecer era nenhuma. Fiquei estupidamente louco a olhar para ela e a recordar a maravilhosa noite que tivemos.
Estava completamente à nora quando ouvi o barulho do meu telemóvel a tocar. Era uma chamada... mas eu não fazia ideia de onde é que o telemóvel andava, pelo que demorei a encontrá-lo e fez com que a Ana "acordasse". Ela abriu os olhos, barafustou alguma coisa que não foi perceptível, meteu a almofada por cima da cabeça e deve ter voltado a adormecer.
Consegui achar as minhas calças, onde estava o telemóvel. Não tinha conseguido atender a chamada, mas percebi do que se tratava. Era do Sérgio. Eram 10:30h e eu tinha de estar no centro de treinos do Real Madrid às 10:45h.
Despachei-me o mais depressa possível a vestir e escrevi um bilhete à Ana. Não me senti bem em acordá-la até porque poderia correr mal.
(Ana)
11:45h
Tinha dormido bastante bem e estava completamente e estupidamente apanhada pelo homem que tinha a meu lado... tinha! Porque ao acordar esse homem já não estava na cama. No seu lugar tinha um papelinho.
"Acordei às 10:30h com uma chamada do teu primo. Tinha de estar no Real Madrid às 10:45h e como tinhas acabado de rabujar nem sequer me atrevi em acordar-te. Te quiero mi reina. Besos"
Derreti com aquele fim de recado... fiquei completamente à nora. Meti a minha cabeça na almofada dele, inspirei fundo e o cheio dele entranhou-se de uma maneira que me fez avivar cada momento da noite passada.
12:15
Cheguei a casa do meu primo e como ele estaria no Real era mais fácil a minha entrada. Fui até à cozinha e estava lá a minha tia.
- Buenos dias titi!
- Buenos dias preciosa! - a minha tia estava a mexer em morangos, saquei um e comecei a sair da cozinha - Ana!? - chamou ela e eu voltei ao pé dela.
- Diga tia.
- Sei perfeitamente que não és uma criança, mas cabe-me a mim fazer-te esta pergunta. Protegeram-se - sabia perfeitamente que esta pergunta iria surgir e antes fosse pela minha tia. Era como se fosse pela minha mãe.
- Não se preocupe tia, fomos bastante responsáveis nesse aspecto - acabamos por gargalhar as duas e eu subi até ao meu quarto, tomei um duche e troquei de roupa.
Voltei a ir ter com a minha tia.
- Titi, sabe a que horas volta o primo?
- O teu primo... não vem almoçar a casa. Mas se estás interessada em saber a que horas tens companhia... ele deve estar a chegar.
- Hum... a tia faz-me um favor? Eu tenho de ir tratar do carro para este mês... quando ele chegar podia dizer-lhe isso?
- Claro, vai lá filha.
- Gracías.
Saí de casa e fui até a um aluguer de carros... iria precisar de um para este mês. Escolhi um dos mais discretos e baratinhos. Demorei cerca de uma hora para ter tudo tratado e voltei a casa.
Entrei e, como era praticamente hora de almoço, fui até à cozinha.
Estavam lá a minha tia e o meu hombre.
- Cheguei - avisei, pois ambos estavam de costas voltadas para a porta. A minha tia sorriu e piscou-me o olho.
- Vou por a mesa - ela saiu e foi até à sala de jantar.
Eu apressei-me a ir ter com o Ezequiel e terminei aquela ânsia de o beijar que tinha desde manhã.
- Da próxima vez, dá-me ao menos um beijo antes de sair. Acho que não aguento outra vez que isto aconteça.
- Prometo - ele voltou a beijar-me e acabamos por ir ajudar a minha tia com o almoço.
Ele riu-se e beijou-me. Estávamos a ir já para outros caminhos quando eu travei a fundo. Estava a começar a ficar realmente com fome.
- Não queiras tudo já, Sr. Engatatão.
- Fraquinha!
Virei-me para o fogão e finalizei o nosso "jantar".
- Fraquinha não! Simplesmente quero tudo do bom. Acho que prefiro bem feito, como o primeiro round, do que às três pancadas.
A gargalhada foi geral e fomos para a sala. Sentamo-nos no chão ao pé da mesa de centro junto dos sofás e começamos a comer. Estávamos mais numa de dar comida um ao outro do que pegar no garfo com a nossa mão e meter a comida na boca, por isso estávamos muito pertinho um do outro.
- O que é que achas que acontecia se o teu pai entrasse por aí agora?
- Tu nem sonhes com uma coisa dessas! Acho que morria!
- Então... mas ele pode entrar.
- Não pode não. Ele não está no país! Não te ponhas a meter-me coisas na cabeça ou vamos embora.
- Não!
- Agora ficaste aflitinho! - eu desmanchei-me a rir - acho que preferia ter de encarar o meu pai do que o meu primo neste momento.
- Podes crer...
- Prepara-te para amanhã. Em casa... e no Real.
- Nem me digas nada... mas vai valer a pena - ele aproximou-se ainda mais de mim e beijou-me.
Esquecemos a comida e dedicamo-nos ao que realmente estávamos interessados em fazer. Ser um do outro vezes e vezes sem conta, com os diversos tipos de prazer que conseguimos ter um com o outro e sem vontade nenhuma de desistir.
Acabamos por desistir ao fim do quinto ou sexto round (confesso que perdi a noção do número) quando os nossos corpos pediram por descanso, mas mesmo assim pediam para permanecerem junto um do outro.
(Ezequiel)
Na manhã seguinte:
Não fazia a mínima ideia de que horas eram, mas acordei com a mulher mais linda do mundo ao lado e a vontade de voltar a adormecer era nenhuma. Fiquei estupidamente louco a olhar para ela e a recordar a maravilhosa noite que tivemos.
Estava completamente à nora quando ouvi o barulho do meu telemóvel a tocar. Era uma chamada... mas eu não fazia ideia de onde é que o telemóvel andava, pelo que demorei a encontrá-lo e fez com que a Ana "acordasse". Ela abriu os olhos, barafustou alguma coisa que não foi perceptível, meteu a almofada por cima da cabeça e deve ter voltado a adormecer.
Consegui achar as minhas calças, onde estava o telemóvel. Não tinha conseguido atender a chamada, mas percebi do que se tratava. Era do Sérgio. Eram 10:30h e eu tinha de estar no centro de treinos do Real Madrid às 10:45h.
Despachei-me o mais depressa possível a vestir e escrevi um bilhete à Ana. Não me senti bem em acordá-la até porque poderia correr mal.
(Ana)
11:45h
Tinha dormido bastante bem e estava completamente e estupidamente apanhada pelo homem que tinha a meu lado... tinha! Porque ao acordar esse homem já não estava na cama. No seu lugar tinha um papelinho.
"Acordei às 10:30h com uma chamada do teu primo. Tinha de estar no Real Madrid às 10:45h e como tinhas acabado de rabujar nem sequer me atrevi em acordar-te. Te quiero mi reina. Besos"
Derreti com aquele fim de recado... fiquei completamente à nora. Meti a minha cabeça na almofada dele, inspirei fundo e o cheio dele entranhou-se de uma maneira que me fez avivar cada momento da noite passada.
12:15
Cheguei a casa do meu primo e como ele estaria no Real era mais fácil a minha entrada. Fui até à cozinha e estava lá a minha tia.
- Buenos dias titi!
- Buenos dias preciosa! - a minha tia estava a mexer em morangos, saquei um e comecei a sair da cozinha - Ana!? - chamou ela e eu voltei ao pé dela.
- Diga tia.
- Sei perfeitamente que não és uma criança, mas cabe-me a mim fazer-te esta pergunta. Protegeram-se - sabia perfeitamente que esta pergunta iria surgir e antes fosse pela minha tia. Era como se fosse pela minha mãe.
- Não se preocupe tia, fomos bastante responsáveis nesse aspecto - acabamos por gargalhar as duas e eu subi até ao meu quarto, tomei um duche e troquei de roupa.
Voltei a ir ter com a minha tia.
- Titi, sabe a que horas volta o primo?
- O teu primo... não vem almoçar a casa. Mas se estás interessada em saber a que horas tens companhia... ele deve estar a chegar.
- Hum... a tia faz-me um favor? Eu tenho de ir tratar do carro para este mês... quando ele chegar podia dizer-lhe isso?
- Claro, vai lá filha.
- Gracías.
Saí de casa e fui até a um aluguer de carros... iria precisar de um para este mês. Escolhi um dos mais discretos e baratinhos. Demorei cerca de uma hora para ter tudo tratado e voltei a casa.
Entrei e, como era praticamente hora de almoço, fui até à cozinha.
Estavam lá a minha tia e o meu hombre.
- Cheguei - avisei, pois ambos estavam de costas voltadas para a porta. A minha tia sorriu e piscou-me o olho.
- Vou por a mesa - ela saiu e foi até à sala de jantar.
Eu apressei-me a ir ter com o Ezequiel e terminei aquela ânsia de o beijar que tinha desde manhã.
- Da próxima vez, dá-me ao menos um beijo antes de sair. Acho que não aguento outra vez que isto aconteça.
- Prometo - ele voltou a beijar-me e acabamos por ir ajudar a minha tia com o almoço.
Pronto! Agora já posso voltar às hormonas e aos embriões mais descansadinha...
ResponderEliminarAdorei (e tu dizes que era grande?? Para mim vai ser sempre pequeno!)
Quero mais!
Beijinhos :)
Eu tou com a Mary!
ResponderEliminarTu diz-me que isto é só o pre-view e o resto "aparece" em minutos porque isto deixou-me com gosto de quero mais!
Proximo se faz favor!
Bjokinhas
Mariaa & G.
Amei este capitulo
ResponderEliminarContinua a escreve-lo sff
;)